Em um mercado cada vez mais competitivo e desafiador, as organizações devem manter os profissionais capacitados e atualizados para um resultado otimizado em suas entregas. Assim, é interessante que a preocupação com o desenvolvimento pessoal e profissional dos colaboradores seja constante e faça parte da cultura organizacional.
Esses conceitos estão interligados: quando uma pessoa evolui pessoalmente, ele também pode evoluir como funcionário. Por isso, é muito importante investir no desenvolvimento humano. Mas cuidado! Ainda que interligados, eles são diferentes.
O desenvolvimento pessoal consiste em desenvolver e potencializar habilidades e competências para atingir metas e objetivos em todos os âmbitos da sua vida, consequentemente, o âmbito profissional faz parte disso. As competências são diversas, podem se relacionar à capacidade de solucionar problemas, trabalhar em equipe ou se comunicar com outros colaboradores, por exemplo.
É aqui que entra a importância do autoconhecimento. Ele nos ajuda a entrar em contato com o nosso interior, nossas complexidades e dilemas. É um processo interno desconfortável, afinal, é difícil nos enxergarmos como pessoas falhas. Assim, costumamos buscar a perfeição no lugar de nos aperfeiçoarmos. Engana-se quem pensa que autoconhecimento é algo “zen demais” ou desconectado da realidade. Pelo contrário: através dele você aprende a lidar consigo mesmo, com suas emoções e como se insere nessa realidade. Isso é fundamental para o equilíbrio profissional e pessoal.
Essa jornada de autoconhecimento faz com que possamos desenvolver a capacidade de lidar com as nossas emoções: como (e o quanto) se percebe, processa, compreende e tem habilidade de gerenciá-las. Ou seja, a capacidade de perceber e exprimir a emoção, assimilá-la ao pensamento, compreender e raciocinar com ela, e saber regulá-la em si próprio e nos outros é que o chamamos de Inteligência Emocional.
Todos esses fatores são importantes para o desenvolvimento pessoal, mas também para o desenvolvimento profissional. Por isso, é fundamental encontrar o equilíbrio entre eles. E esse é um dos principais objetivos atualmente, e que merece atenção especial de cada funcionário. Neste contexto, a organização deve ser uma aliada dos colaboradores, apoiando e participando ativamente de seu crescimento, oferecendo as melhores condições para que cada um descubra e desenvolva o melhor de si.
O desenvolvimento pessoal e profissional pode acontecer por meio de treinamentos, cursos, capacitações, coaches, feedbacks, dentre outros. A partir disso, seus colaboradores terão a possibilidade de prosperar sendo mais criativos e contribuindo para fomentar um ambiente de inovação. Uma vez que a criatividade anda de mãos dadas com a inovação. Não há uma sem a outra: enquanto a criatividade é a capacidade de produzir ideias novas e únicas, a inovação é a implementação delas.
Isso significa que a criatividade é a principal força por trás da inovação em processos empresariais. Olhar as coisas de uma perspectiva diferente e não se apegar às regras e normas comuns é o principal passo para colocá-los em prática.
Tudo isso é muito importante para o crescimento da empresa e dos seus colaboradores. Mas nada funciona sem uma troca eficaz de informações entre os gestores e os funcionários com uma boa comunicação. É preciso que haja agilidade, precisão, interação, engajamento e transparência. E é preciso que existam essas características para todos os envolvidos. Desde o emissor da mensagem até o seu receptor final.
Essa evolução pode acontecer através de treinamentos direcionados, de suporte tecnológico para o aprendizado, ou mesmo, orientações e mentorias direcionadas às necessidades de cada um.
Antes de mais nada, é fundamental conhecer o time e entender quais são as principais necessidades e objetivos para, a partir de então, investir nos recursos adequados para o treinamento e o crescimento de cada um.
