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Saiba qual é o melhor tipo de investidor para sua startup

Captar investimento é um momento importante para qualquer startup. Independentemente do momento da empresa, essa é uma decisão muito delicada, que envolve muitos riscos, principalmente da parte do empreendedor. E sempre levanta a pergunta, qual o melhor tipo de investidor para minha startup?

A grande verdade é que a busca por um investidor não pode ser feita de maneira precipitada e nem no momento errado, pois uma escolha ou decisão equivocada pode comprometer o negócio.

Dentro desse dilema, o empreendedor deverá avaliar o contexto do momento da empresa e qual será o tipo de investimento que se encaixa melhor com seus objetivos.

Com o intuito de ajudar os empreendedores nessa tomada de decisão, listamos abaixo 5 perfis de investidor para startups, além de informações de quando será o mais indicado procurar cada um deles.

1. Família e Amigos

Buscar recursos com pessoas conhecidas, como amigos e família é uma opção válida para startups que estão tirando a ideia do papel.

Recorrer aos conhecidos tem como objetivo conseguir pessoas de confiança investindo na ideia, e começar a testar o seu produto, pedir os primeiros feedbacks e receber as primeiras críticas.

Além disso, é uma ótima oportunidade para perder algo que o empreendedor não pode se dar ao luxo de ter: a vergonha!

2. Investidor Anjo

O momento ideal para que o empreendedor comece a buscar por um investimento anjo é quando o negócio já saiu da ideia, já foi construindo um MVP com testes no mercado e, nesse momento, precisa de capital para transformar isso em um produto totalmente comercializável e entrar no seu mercado de vez.

O investidor anjo poderá ajudar com capital financeiro e, principalmente, com sua prática de mercado. Por isso, faz sentido buscar investidores que tenham uma experiência na sua área para que possam contribuir além da parte financeira, ajudando a dar o grande start do negócio.

Nessa fase, para conquistar esse tipo de investidor faz sentido ter um plano de negócios bem definido, mostrando claramente o futuro ao qual se deseja chegar. Os investimentos podem variar de R$50 mil a R$500 mil.

A parte mais difícil de um processo de captação é o desenvolvimento do relacionamento com investidor. Antes do aporte ele precisa conhecer sua startup, seus números e avaliar o potencial para depois investir. Esse relacionamento também é muito importante para os founders, porque um investidor além do dinheiro pode trazer muita expertise e conexões valiosas. A ABStartups desenvolveu um programa para conectar investidores anjo de startups em fase de captação.  Saiba mais aqui. 

 

investidor startup

3. Aceleradoras

Aceleradoras podem ser uma alternativa ao investidor anjo e são ideais para empresas que já possuem o produto sendo usado por clientes, mas estão com dificuldades em atingir plenamente o seu mercado de atuação.

Elas fornecem auxílio para que esse objetivo seja cumprido de forma mais rápida, pois possuem experiência em aceleração de negócios e uma rede de mentores qualificada, além do próprio networking ao qual o empreendedor terá acesso.

Somente negócios com um mínimo de maturidade conseguem a aprovação em programas de aceleração. Apesar disso, eles devem estar cientes que ainda estão em uma fase de muita mão na massa.

Os acordos de aceleração são diferentes de programa para programa, no geral variam de 5% a 25% da participação da empresa.

4. Seed Capital

Se a startup já tem o produto bem definido e um número relevante de clientes, porém ainda depende de um investimento financeiro para começar a expansão nesse mercado, abrir uma rodada de Seed Capital pode ser a melhor opção.

O Seed Capital está acima do investimento anjo e pode chegar até R$2 milhões, dependendo de quanto o investidor está disposto a investir e o empreendedor em ceder sua participação na empresa.

Investidores e fundos de investimento que trabalham com essa modalidade costumam fazer aportes em várias empresas para diminuir o risco e aumentar as suas chances de retorno.

5. Venture Capital

O investimento das Venture Capital, ou VC, são feitos em empresas que estão em pleno crescimento e precisam mais do que nunca de um bom aporte financeiro para ganhar uma grande escala, como sair de mil para 10 mil clientes em um ano, por exemplo.

Nesse sentido, os fundos de VC investem de R$2 milhões a R$10 milhões nas empresas em rodadas que podem ser chamadas de Série A, Série B, Série C, etc.

Caso a startup chegue até aqui, a grande dica é mostrar quanto resultado ela obteve sem esse tipo de recurso, podendo assim mostrar o seu potencial de crescimento e negociar boas condições para esse investimento.

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