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Liderança positiva: como a felicidade pode transformar ambientes de trabalho

Máquinas de café, salas de jogos, área de descanso são bem vindas, mas o que trará felicidade aos colaboradores será uma mudança de gestão e comportamento vindas dos líderes

Felicidade e liderança andam juntas? Empresas já estão cientes que investir em ações de engajamento com suas equipes as motiva e pode torná-las mais produtivas, mas nem só de máquinas de café e sala de jogos e de descanso vivem os colaboradores.

Esses prazeres possuem efeito passageiro, são estimulantes, trazem conforto, mas não garantem a motivação que impulsiona o envolvimento de um colaborador. A felicidade vem de uma camada ainda mais profunda, e uma liderança positiva que tenha a habilidade de escutar e humanizar sua gestão fará a diferença no time e nos resultados.

Felicidade segundo Harvard

A ausência de felicidade ainda é uma das dores que muitas pessoas carregam quando falamos de trabalho. O que move as pessoas é encontrar seu propósito, entender o que te engaja com uma instituição e antes de tudo perceber o que te faz feliz.

Na Universidade de Harvard, a disciplina de Felicidade é muito procurada e já existem livros sobre o tema. Mas os pilares por trás deste conceito apontam para o fato de que felicidade não pode estar atrelada somente ao trabalho. Uma série de outros fatores também influenciam no nível de felicidade de uma pessoa.

Dentre tantos aspectos que a universidade considera para seu conceito de felicidade, podemos falar principalmente em autoconhecimento. Quem conhece a si próprio, sabe seus pontos fortes e aqueles a desenvolver, e sabe também o que te motiva, qual seu propósito. E um colaborador motivado no ambiente de trabalho irá lidar com mais leveza mesmo em momentos de estresse ou pressão.

Liderança positiva: uma tendência para já

Se partirmos da premissa que equipes motivadas e engajadas produzem mais, a relação com a liderança é imediata. Assim, de nada adianta se sua instituição pensa em experiência 

do consumidor e não olha para si, pensando na experiência do empregado. 

A liderança que cura é uma das tendências apontadas pelo Linkedin para 2022, portanto urge que a construção de líderes que saiam da gestão de pessoas, indicadores e negócios engloba também a felicidade do colaborador. A mudança de mentalidade e comportamento começa pelo próprio gestor, em passos de acolher, escutar com qualidade e desenvolver a habilidade de conexão humana nos times.

Felicidade e bem estar são ativos da empresa

Essa mudança de paradigma no comportamento e gestão do líder promovem a liderança positiva e provocam engajamento. Muito mais que isso, pois as pessoas buscam sentimentos de realização, propósito. Por isso, líderes, o diferencial para o líder que deseja modificar a estrutura e os resultados de uma empresa é aproximar pessoas. 

O Grow Group acredita que somos nosso próprio propósito e ele nos impulsiona a transformar nossa vida. Entendemos e aplicamos o conceito de felicidade de Harvard em todos nossos processos (internos e externos) e desenvolvemos uma cultura organizacional que aproxima pessoas. Atualmente possuímos um Chief Happiness Officer (CHO) certificado por Harvard que cuida desta gestão da equipe para que todos possam crescer juntos e motivados.

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