É incontável o número de startups e empreendedores que recebemos na PiaR ou mesmo fazem contato por e-mail, Skype ou qualquer outro meio, que nos procuram para entender um pouco mais sobre o serviço de Assessoria de Imprensa. Ao explicarmos nossa forma de trabalho, nos deparamos com a seguinte frase: “Mas sendo assim, posso contratar um disparador de releases e ainda economizar”.
Sendo sincero, quando essa frase passar por sua mente, pare! Os disparadores de releases que se vendem como assessoria de imprensa não estão fazendo nada além de mentir para você. O trabalho de uma agência de PR vai muito além de escrever um release e fazer disparo para veículos parceiros. Nosso papel é de convencimento, de mostrar todos os pontos positivos sobre sua startup e, o principal, de criar laços duradouros com a imprensa. Veja alguns pontos que devem ser considerados:
Criar um relacionamento com a mídia
Mandar um simples texto para o jornalista não cria nenhum tipo de relacionamento com ele. Não se pode garantir nem que ele vá ler o texto quanto mais lembrar do quem o enviou. Para criar um relacionamento com a imprensa você precisa ser muito mais assertivo, precisa ter cuidado e ir aos poucos criando laços – papel do assessor de imprensa e que não pode ser feito por uma máquina.
Gerar novos insights
Máquinas não pensam. Seu disparador de release nunca poderá sugerir diferentes ações já seu assessor de imprensa tem ampla visão dos acontecimentos e está preparado para atendê-los da melhor maneira sempre.
Te posicionar em canais estratégicos
Sua assessoria conhece muito bem os veículos de nicho, o que pode ser muito efetivo para sua marca. Quando você precisar atingir um público específico, sua agência irá estuda-lo parar ser o mais assertivo possível, diferentemente de uma máquina que corresponder a um único público selecionado.
Ao escrever um release e sair bombardeando a imprensa, você corre o risco de gerar um mal-estar com a imprensa ou colocar sua marca em portais que não possuem qualquer ligação com seu público-alvo. Ou seja, aquilo que parecia uma ótima ideia, torna-se um verdadeiro tiro no próprio pé. É como fiz o velho ditado “às vezes o barato, sai caro”. Por falar em caro, vale ressaltar que as mídias que publicam os materiais desses disparadores são pagas para isso. Ou seja, a credibilidade é zero e, claro, essa prática vai no sentido oposto ao proposto pelas agências de PR.
Por isso, antes de contratar um disparador de releases, que nada mais é que uma máquina, que não conseguirá absorver a essência de seu negócio e nem gerar novos insights de comunicação que se tornem estratégicos para sua startup, procure pesquisar melhor como funcionam todos os serviços.
Deixo aqui uma pergunta para reflexão: você acha mesmo que uma máquina pode criar relacionamentos verdadeiros?
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